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Essa é uma questão fundamental na psicologia, especialmente quando se trata do inconsciente. A resposta depende da perspectiva teórica e da abordagem utilizada para investigar o inconsciente. *Perspectiva psicanalítica*: de acordo com a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, o inconsciente é um reservatório de pensamentos, sentimentos e memórias que estão fora da consciência, mas que influenciam o comportamento e as emoções. Ao investigar o inconsciente, os psicanalistas acreditam que estão descobrindo algo novo, ou seja, trazendo à consciência conteúdos que estavam ocultos. *Perspectiva cognitiva*: por outro lado, a psicologia cognitiva sugere que o inconsciente é um conjunto de processos mentais que ocorrem automaticamente, sem que tenhamos consciência deles. Nesse sentido, ao investigar o inconsciente, os psicólogos cognitivos podem estar apenas lembrando o que sempre esteve lá, oculto à nossa própria percepção. *Perspectiva neurocientífica*: a neurociência sugere que o inconsciente é um produto da atividade cerebral, e que os processos mentais inconscientes são resultado da interação entre diferentes áreas do cérebro. Ao investigar o inconsciente, os neurocientistas podem estar descobrindo novos padrões de atividade cerebral que estão relacionados a processos mentais inconscientes. *Questões filosóficas*: a questão de saber se estamos descobrindo algo novo ou apenas lembrando o que sempre esteve lá é também uma questão filosófica. Alguns filósofos argumentam que a consciência é fundamental para a existência humana, e que o inconsciente é apenas uma abstração. Outros argumentam que o inconsciente é uma realidade objetiva que pode ser estudada e compreendida. Em resumo, a resposta à pergunta depende da perspectiva teórica e da abordagem utilizada para investigar o inconsciente. Enquanto alguns acreditam que estamos descobrindo algo novo, outros argumentam que estamos apenas lembrando o que sempre esteve lá, oculto à nossa própria percepção.