O superlativo é uma forma de compararmos duas ou mais coisas, descrevendo algo como estando no limite mais baixo ou mais alto de qualidade. Assim, o significado do superlativo no inglês é idêntico ao português (pense em palavras como “o melhor”, “o maior” “a mais bonita”, “o mais inteligente”), havendo mudança apenas em relação à sua construção e à frase em que ele é utilizado.
Existem três tipos de superlativo: superlativo de inferioridade, superlativo de superioridade (dividido de acordo com o número de sílabas do adjetivo ou advérbio), e superlativo de adjetivos irregulares.
Cada um possui funções diferentes, e sua formação também é diferente. Por isso, é necessário prestarmos bastante atenção no modo como os usamos e no significado que ele traz consigo.
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O superlativo de inferioridade é utilizado quando queremos dizer que algo está no limite mais baixo de qualidade, ou seja, é o mais inferior possível. Para formarmos uma frase com esse superlativo, precisamos utilizar, antes do adjetivo, a palavra “least”, que significa (em tradução aproximada) “o menor/menos que”.
É importante sabermos que, nesse tipo de superlativo, o adjetivo ou o advérbio se mantém igual, não tendo nenhum acréscimo de sufixo.
Abaixo, vamos ver alguns exemplos:
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O superlativo de superioridade é utilizado quando queremos dizer que algo está no limite mais alto de qualidade, ou seja, é o mais superior possível. Para formarmos uma frase com esse superlativo, precisamos tomar um pouco mais de cuidado, pois o adjetivo/advérbio pode mudar ou não, dependendo do número de sílabas que ele possui.
Como regra geral, esse superlativo possui a seguinte fórmula:
Sujeito + verbo + the + adjetivo no superlativo + objeto.
Abaixo, vamos ver as divisões desse tipo de superlativo, e o modo como formamos a frase superlativa com cada grupo.
Quando o adjetivo/advérbio possui apenas uma sílaba, precisamos adicionar o sufixo “-est” nele, pois este trará a ideia do superlativo na frase.
Uma coisa para ficarmos atentos é a seguinte regrinha: quando o adjetivo for formado por CVC (consoante + vogal + consoante), precisamos dobrar a última letrinha antes de adicionar o sufixo no adjetivo.
Vamos ver alguns exemplos, para facilitar nossa compreensão sobre este tipo de superlativo:
Quando o adjetivo/advérbio possui duas sílabas, precisamos adicionar o sufixo “-est”, da mesma forma que fizemos nos adjetivos de uma sílaba. É importante sabermos que, no caso de adjetivos que terminam com “e”, como simple, adicionaremos apenas o “-st’ Além disso, em adjetivos que terminam com “y”, como happy, devemos tirar o “y” e colocar um “i” em seu lugar (além de acrescentar o sufixo “-est”).
Vamos ver alguns exemplos para podermos entender melhor como podemos fazer uma frase superlativa neste caso:
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Quando o adjetivo/advérbio possui três ou mais sílabas, vamos utilizar a palavra “most” antes dele, pois ela que dará o sentido de “mais que”. Neste caso, o adjetivo/advérbio se manterá o mesmo, não tendo nenhum sufixo a mais.
Vamos ver alguns exemplos de adjetivos com três ou mais símbolos e seu uso em frases superlativas:
Além dos superlativos que já vimos, ainda temos uma categoria que acaba confundindo muita gente. Os superlativos de adjetivos irregulares são exceções das regras gerais de adjetivos presentes em frases superlativas.
É interessante sabermos que, aqui, são incluídos tanto superlativos com significado de superioridade quanto com significado de inferioridade.
Abaixo, vamos ver uma tabela com os adjetivos irregulares e seus respectivos superlativos:
Adjetivo | Superlativo |
good (bom) | best (o melhor) |
bad (ruim) | worst (o pior) |
little (pequeno) | least (o menor) |
much (muito) | most (o mais) |
far (longe) | furthest/farthest (o menos longe/o mais longe) |
Além dessa tabelinha, vamos dar uma olhada em alguns exemplos:
Fire Devastates Brazil's Oldest Science Museum
The overnight inferno likely claimed fossils, cultural artifacts, and more irreplaceable collections amassed over 200 years.
By Michael Greshko
PUBLISHED September 6, 2018
Major pieces of Brazil's scientific and cultural heritage went up in smoke on September 2, as a devastating fire ripped through much of Rio de Janeiro's Museu Nacional, or National Museum. Founded in 1818, the museum is Brazil's oldest scientific institution and one of the largest and most renowned museums in Latin America, amassing a collection of some 20 million scientifically and culturally invaluable artifacts.
The Museu Nacional's holdings include Luzia, an 11,500-year-old skull considered one of South America's oldest human fossils, as well as the bones of uniquely Brazilian creatures such as the long-necked dinosaur Maxakalisaurus. Because of the auction tastes of Brazil's 19th-century emperors, the Museu Nacional also ended up with Latin America's oldest collection of Egyptian mummies and artifacts.
Even the building holds historical importance: It housed the exiled Portuguese royal family from 1808 to 1821, after they fled to Rio de Janeiro in 1807 to escape Napoleon. The complex also served as the palace for Brazil's post-independence emperors until 1889, before the museum collections were transferred there in 1902. In an September 5 email, Museu Nacional curator Débora Pires wrote that the entomology and arachnology collections were completely destroyed, as was most of the mollusk collection. However, technicians had braved the fire to save 80 percent of the mollusk holotypes—the specimens that formally serve as the global references for a given species. The museum's vertebrate specimens, herbarium, and library were housed separately and survived the fire.
(…)
An Irreplaceable Loss
It's not yet clear how the fire started, but it did begin after the museum was closed to the public, and no injuries have yet been reported. Firefighters worked through the night to douse the burnt-out shell of the main building, but it seems the blaze has already seared a gaping hole in many scientists' careers.
“The importance of the collections that were lost couldn't be overstated,” says Luiz Rocha, a Brazilian ichthyologist now at the California Academy of Sciences who has visited the Museu Nacional several times to study its collections. “They were unique as it gets: Many of them were irreplaceable, there's no way to put a monetary value on it.”
“In terms of [my] life-long research agenda, I'm pretty much lost,” says Marcus Guidoti, a Brazilian entomologist finishing up his Ph.D. in a program co-run by Brazil's Federal University of Rio Grande do Sul.
Guidoti studies lace bugs, an insect family with more than 2,000 species worldwide. The Museu Nacional held one of the world's largest lace bug collections, but the fire likely destroyed it and the rest of the museum's five million arthropod specimens. “Those type specimens can't be replaced, and they are crucial to understand the species,” he says by text message. “If I was willing to keep working on this family in this region of the globe, this was definitely a big hit.”
Paleontologist Dimila Mothé, a postdoctoral researcher at the Federal University of the State of Rio de Janeiro, adds that the blows to science extend beyond the collections themselves. “It's not only the cultural history, the natural history, but all the theses and research developed there,” she says. “Most of the laboratories there were lost, too, and the research of several professors. I'm not sure you can say the impact of what was lost.”
Brazil’s indigenous knowledge also has suffered. The Museu Nacional housed world-renowned collections of indigenous objects, as well as many audio recordings of indigenous languages from all over Brazil. Some of these recordings, now lost, were of languages that are no longer spoken.
“I have no words to say how horrible this is,” says Brazilian anthropologist Mariana Françozo, an expert on South American indigenous objects at Leiden University. “The indigenous collections are a tremendous loss … we can no longer study them, we can no longer understand what our ancestors did. It’s heartbreaking.”
On Monday, The Brazilian publication G1 Rio reported that ashes of burned documents—some still flecked in notes or illustrations—have rained down from the sky more than a mile away from the Museu Nacional, thrown aloft by the inferno.
(…)
Editor's Note: This story was updated on September 6, 2018, with new details about which artifacts survived the fire.
Taken from: https://www.nationalgeographic.com/science/2018/09/news-museu-nacional-fire-rio-de-janeiro-natural-history/. Access: 11 dez. 2018.
In the excerpt “Founded in 1818, the museum is Brazil's oldest scientific institution and one of the largest and most renowned museums in Latin America” we have 3 (three) occurrences of: