Sobre o curso de Economia
Última atualização: 29/08/2024
O curso de Economia é uma área acadêmica que se dedica ao estudo da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Ele abrange uma ampla gama de tópicos relacionados à economia, incluindo teorias econômicas, análise de mercado, política econômica, finanças, estatísticas e matemática aplicada.
Ao longo do curso, os alunos são expostos a diferentes abordagens e escolas de pensamento econômico, como o liberalismo, o keynesianismo e o monetarismo. Eles aprendem a analisar os sistemas econômicos, identificar problemas e propor soluções por meio de métodos quantitativos e qualitativos.
Uma das principais áreas de estudo da Economia é a microeconomia, que se concentra no comportamento das unidades econômicas individuais, como famílias e empresas, e como suas interações determinam os preços e a alocação de recursos. A macroeconomia, por sua vez, investiga a economia como um todo, analisando fatores como inflação, desemprego, crescimento econômico e políticas governamentais.
Os estudantes de Economia também aprendem a interpretar dados econômicos e usar ferramentas estatísticas para realizar pesquisas e análises. Eles estudam modelos econômicos, realizam simulações e utilizam técnicas de previsão para entender e antecipar mudanças nos mercados.
Além disso, o curso de Economia oferece uma compreensão profunda dos sistemas financeiros e dos mercados de capitais. Os alunos aprendem sobre investimentos, gestão de riscos, análise de portfólio e estratégias de negociação. Eles também estudam tópicos como política monetária, bancos e instituições financeiras, e o impacto das políticas governamentais na economia.
Uma formação em Economia oferece uma ampla gama de oportunidades de carreira. Os graduados podem trabalhar em instituições financeiras, empresas, órgãos governamentais, organizações internacionais, consultorias econômicas e instituições de pesquisa. Eles podem atuar como analistas econômicos, consultores financeiros, pesquisadores, planejadores de políticas públicas, professores e muito mais.
Como é o curso de Economia?
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, do Ministério da Educação (MEC), o curso de Economia deve abranger três tipos de conteúdos em sua estrutura curricular.
I – Conteúdos de Formação Geral. Introduz o aluno ao conhecimento da Ciência Econômica e de outras Ciências Sociais, além de aspectos da Sociologia e da Ciência Política, estudos básicos da Administração, do Direito e da Contabilidade;
II – Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa. Tópicos de estudos mais avançados da Matemática, da Estatística, da Macroeconomia, da Microeconomia, da Econometria e no Desenvolvimento Sócio-Econômico.
III - Conteúdos de Formação Histórica. Base cultural indispensável para posicionamento reflexivo, crítico e comparativo, englobando a História do Pensamento Econômico e dos fatos econômicos de outros países e do Brasil, bem como tópicos de estudos específicos sobre a economia brasileira contemporânea.
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Qual a grade curricular de Economia?
Grade Curricular é o conjunto de matérias que o aluno estudará durante o curso. Veja abaixo um exemplo de grade curricular para o curso de Economia em uma de nossas faculdades parceiras:
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Administração: Aplicações
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Administração: Teoria
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Contabilidade Gerencial
O que se aprende na faculdade de Economia?
No curso de Economia, os estudantes aprendem uma variedade de conceitos e habilidades essenciais relacionados ao funcionamento da economia. Aqui estão alguns dos principais tópicos abordados no curso:
Princípios de Economia: Os alunos são apresentados aos princípios fundamentais da economia, como oferta e demanda, escassez, custo de oportunidade e eficiência econômica. Eles aprendem a aplicar esses princípios para analisar problemas econômicos e tomar decisões informadas.
Microeconomia: A microeconomia estuda o comportamento das unidades econômicas individuais, como famílias, empresas e mercados específicos. Os alunos aprendem sobre teorias de consumo, produção, elasticidade, concorrência e monopólio. Eles analisam como as escolhas individuais afetam a alocação de recursos e os preços no mercado.
Macroeconomia: A macroeconomia abrange o estudo da economia em nível agregado, focando em tópicos como inflação, desemprego, crescimento econômico e políticas governamentais. Os alunos exploram teorias macroeconômicas e aprendem a analisar indicadores econômicos, como produto interno bruto (PIB), taxa de juros e taxas de câmbio.
Estatística e Econometria: Os estudantes de Economia desenvolvem habilidades em análise estatística e econometria. Eles aprendem a coletar, analisar e interpretar dados econômicos por meio de técnicas estatísticas. Isso inclui a utilização de software estatístico para realizar análises de regressão, séries temporais e modelos econométricos.
Política Econômica: O curso aborda questões de política econômica, examinando as intervenções governamentais na economia. Os alunos estudam diferentes abordagens de políticas, como políticas monetárias, fiscais e cambiais. Eles analisam os impactos das políticas governamentais na estabilidade macroeconômica, no crescimento econômico e na distribuição de renda.
Finanças: Os estudantes são introduzidos aos princípios da gestão financeira, investimentos e mercados de capitais. Eles aprendem sobre avaliação de ativos, gestão de riscos, análise de portfólio e estratégias de financiamento. O curso explora também a relação entre as decisões financeiras das empresas e o funcionamento da economia.
Economia Internacional: Os alunos estudam as relações econômicas entre países, incluindo comércio internacional, balanço de pagamentos, taxas de câmbio e organizações econômicas internacionais. Eles analisam os efeitos da globalização na economia e as políticas comerciais adotadas pelos países.
Além desses tópicos, o curso de Economia também incentiva o pensamento crítico, a capacidade de análise e a compreensão dos princípios éticos relacionados às decisões econômicas. Os alunos são desafiados a aplicar seus conhecimentos teóricos a situações do mundo real, por meio de estudos de casos, pesquisas e projetos.
Em média, o curso de bacharelado em Economia possui duração de quatro anos (oito semestres) aos estudantes. A grade curricular do curso poderá apresentar as seguintes disciplinas:
- Desenvolvimento Econômico;
- Economia Brasileira;
- Economia e Gestão do Meio Ambiente;
- História das Relações Econômicas Internacionais;
- Introdução à Econometria;
- Matemática Financeira;
- Teoria Geral da Administração;
Para ver mais informações sobre as disciplinas de Economia, confira a grade curricular de Ciências Econômicas na página da Quero Bolsa.
Quanto custa uma faculdade de Economia?
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Sobre a carreira de Economia
O que faz o profissional de Economia?
O profissional de Economia, conhecido como economista, estuda e analisa a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
Seu trabalho envolve interpretar dados econômicos e identificar tendências para oferecer orientações que ajudem a melhorar a eficiência e a rentabilidade de empresas, governos ou outras organizações.
Economistas realizam pesquisas de mercado, analisam políticas econômicas, avaliam impactos financeiros e desenvolvem modelos econômicos para prever comportamentos futuros.
Além disso, eles podem atuar em áreas como finanças, comércio internacional, planejamento estratégico, consultoria econômica, políticas públicas, entre outras.
Suas análises e recomendações são fundamentais para a tomada de decisões econômicas que visam o crescimento sustentável e a estabilidade financeira de uma sociedade.
Onde o profissional de Economia pode trabalhar?
Um economista pode trabalhar em uma ampla gama de setores e organizações, tanto no setor público quanto no privado. Aqui estão algumas das áreas onde um economista pode encontrar oportunidades de emprego:
Instituições Financeiras: Muitos economistas trabalham em bancos, instituições financeiras e empresas de investimento. Eles desempenham papéis como analistas financeiros, consultores de investimentos, gestores de risco e estrategistas econômicos. Nesse ambiente, eles aplicam suas habilidades econômicas para analisar mercados, prever tendências financeiras, avaliar riscos e tomar decisões informadas sobre investimentos e operações financeiras.
Empresas e Setor Privado: Economistas podem trabalhar em empresas de diversos setores, desde indústria e comércio até serviços e tecnologia. Eles desempenham funções como analistas de mercado, planejadores estratégicos, consultores econômicos e gestores de políticas empresariais. Eles fornecem análises econômicas e de mercado para ajudar as empresas a tomar decisões relacionadas à expansão, precificação de produtos, estratégias de marketing e otimização de recursos.
Setor Público: O setor público oferece várias oportunidades para economistas. Eles podem trabalhar em órgãos governamentais, ministérios, bancos centrais, agências reguladoras e instituições internacionais. Nesses contextos, os economistas fornecem aconselhamento econômico para a formulação de políticas públicas, análise de impacto econômico de programas e projetos, avaliação de políticas fiscais e monetárias, planejamento de desenvolvimento econômico e estudos de viabilidade econômica.
Organizações Internacionais: Economistas também encontram emprego em organizações internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial, Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Nesses contextos, eles trabalham em projetos e pesquisas relacionados ao desenvolvimento econômico global, políticas de comércio internacional, sustentabilidade e redução da pobreza.
Consultoria Econômica: Muitos economistas optam por trabalhar em empresas de consultoria econômica. Eles oferecem serviços de consultoria para clientes privados e públicos, fornecendo análises econômicas, estudos de viabilidade, previsões econômicas e avaliações de políticas. Esses economistas são contratados para resolver problemas econômicos específicos e fornecer recomendações embasadas em análises aprofundadas.
Instituições Acadêmicas: Muitos economistas também seguem carreira acadêmica e trabalham em universidades e instituições de pesquisa. Eles conduzem pesquisas econômicas, publicam artigos acadêmicos e lecionam em cursos de graduação e pós-graduação. Esses economistas contribuem para o avanço do conhecimento econômico e formam as próximas gerações de profissionais da área.
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Como ingressar na profissão de Economia?
Quais são as exigências do mercado de trabalho para o profissional de Economia?
No mercado de trabalho brasileiro, as exigências para um economista podem variar dependendo do setor e da posição específica. No entanto, existem algumas habilidades e qualificações geralmente valorizadas pelos empregadores:
Formação Acadêmica: A obtenção de um diploma em Economia é essencial para ingressar na profissão. A graduação em Economia fornece uma base sólida em teorias econômicas, análise de dados e métodos quantitativos. Além disso, muitos empregadores também valorizam a pós-graduação, como mestrado ou doutorado, especialmente para cargos de maior responsabilidade e pesquisa.
Conhecimento Técnico: Os empregadores geralmente buscam economistas com sólidos conhecimentos técnicos em áreas como microeconomia, macroeconomia, econometria, estatística e finanças. É importante ter uma compreensão aprofundada dos princípios econômicos e saber como aplicá-los na análise de dados e na formulação de políticas.
Habilidades Analíticas: O mercado de trabalho valoriza economistas com habilidades analíticas avançadas. Isso inclui a capacidade de interpretar dados econômicos, realizar análises estatísticas, aplicar modelos econômicos, realizar previsões e desenvolver estratégias de negócios embasadas em evidências. A proficiência no uso de ferramentas estatísticas e software econômico é uma vantagem adicional.
Compreensão do Contexto Brasileiro: No Brasil, é importante que os economistas tenham um bom entendimento do contexto econômico, político e social do país. Isso inclui estar atualizado sobre as políticas governamentais, a dinâmica do mercado nacional, as tendências econômicas e as questões sociais relevantes. A capacidade de aplicar o conhecimento econômico global a essa realidade local é altamente valorizada.
Habilidades de Comunicação: Os economistas devem ter habilidades sólidas de comunicação, tanto verbal quanto escrita. Eles devem ser capazes de transmitir conceitos econômicos complexos de forma clara e concisa, tanto para especialistas quanto para pessoas não familiarizadas com o assunto. A capacidade de preparar relatórios, apresentações e artigos de qualidade é fundamental.
Pensamento Estratégico: Os empregadores procuram economistas com habilidades de pensamento estratégico. Isso envolve a capacidade de identificar problemas econômicos, analisar alternativas, tomar decisões embasadas em evidências, antecipar tendências futuras e desenvolver soluções inovadoras. A habilidade de relacionar análises econômicas a contextos práticos e fornecer orientação estratégica é valorizada.
Experiência Prática: Embora nem sempre seja um requisito obrigatório, ter experiência prática por meio de estágios, projetos de pesquisa ou trabalhos anteriores na área econômica pode ser uma vantagem significativa. A experiência prática demonstra a aplicação dos conhecimentos teóricos em situações reais e destaca a capacidade de trabalhar em equipe e lidar com desafios do mundo real.
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No último ano, as notas de corte registradas para o curso de Economia foram: