O salário médio de um Economista no Brasil é de R$ 5.785,71.
Os estados onde a profissão de Economista têm os melhores salários são Roraima, Distrito Federal e Piauí.
As especialidades com os melhores salários são Economista, Economista Ambiental e Economista Industrial.
Essas informações são baseadas nas 9663 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Economista | R$ 11.451,88 |
Economista Ambiental | R$ 10.680,01 |
Economista Industrial | R$ 10.339,00 |
Economista Agroindustrial | R$ 8.984,38 |
Economista Regional e Urbano | R$ 8.774,76 |
Economista Financeiro | R$ 6.685,41 |
Economista do Setor Publico | R$ 6.659,58 |
Quem escolhe a carreira de economista tem uma rotina de trabalho bastante voltada às pesquisas e análises de mercado. O dia a dia do profissional envolve produzir relatórios sobre o cenário atual, fazer projeções para o futuro e desenvolver planejamento estratégico para gerir e solucionar problemas financeiros nos recursos de pessoas, empresas e governo.
O economista utiliza dados e princípios econômicos para tomar decisões informadas e fornecer insights valiosos. Eles coletam, organizam e analisam dados econômicos, identificando tendências e padrões. Usando modelagem econômica, preveem como diferentes variáveis afetam resultados futuros, auxiliando na tomada de decisões estratégicas e previsões. Além disso, desempenham um papel crucial em negócios, assessorando em estratégias, análises de mercado e oportunidades de crescimento.
Eles também influenciam políticas públicas, avaliando o impacto econômico de regulamentações e medidas governamentais, e podem especializar-se em setores como finanças, saúde e energia. Sua compreensão dos fatores econômicos fornece a base para avaliar investimentos, riscos e cenários.
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O economista estuda as técnicas de distribuição de recursos. Eles analisam dados, identificam tendências econômicas e avaliam políticas econômicas, contribuindo para a adoção de estratégias. Seu trabalho envolve funções e responsabilidades como:
Para o desenvolvimento de suas atribuições, os economistas utilizam diferentes recursos, incluindo modelos matemáticos e estatísticos, para analisar problemas e projetar soluções que melhoram a alocação de recursos. Suas habilidades são aplicadas em setores de finanças, saúde, educação, meio ambiente, entre outros, demonstrando versatilidade.
Os economistas podem trabalhar tanto no ambiente público quanto privado. As demandas se concentram em:
Para se tornar um economista, é necessário completar a graduação em Economia. O curso apresenta disciplinas que versam sobre a teoria econômica, microeconomia, macroeconomia, econometria e outras aplicações da economia em campos como política, saúde e educação.
Muitos economistas também optam por dar prosseguimento aos estudos por meio de cursos de pós-graduação. Um mestrado ou doutorado em Economia pode ser necessário para aqueles que desejam seguir carreiras em pesquisa acadêmica ou posições proeminentes em consultoria econômica, política ou finanças.
Além da formação acadêmica, é recomendável desenvolver habilidades analíticas e técnicas, como proficiência em softwares de análise estatística e econometria. Por fim, manter-se atualizado com as tendências econômicas globais e as evoluções teóricas é necessária, assim como dispor de registro no Conselho Regional de Economia (Corecon) da região de domicílio do profissional.
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